Mulher viking - aquarela e guache

Oi pessoal!

Tem um tempo que fiz uma ilustração de uma mulher viking para um amigo meu que também gosta dessas coisas de nerd. 

Procurei fazer a roupa de acordo com os meus estudos de roupas vikings: http://a-winter-garden.blogspot.com.br/2011/11/vestimenta-viking.html

Sei que ela não está fazendo ofícios de uma mulher viking, procurei colocar algo campestre, já que adoro essa temática, ainda mais com a típica vegetação de países gelados, adoro coníferas. Queria morar num local gelado cheio de pinheiros.

O desenho foi feito em um papel A5 e pintado com aquarela e guache.

Mudando de assunto, vou ao show do Roger Waters no Rio de Janeiro! Ahhhh estou só na espectativa!!!!!! To com The Wall na cabeça nesses dias! Esse show vai ser tudo de bom!

Brad Krunkler

Nascido em Lehighton (Pensilvânia) em 1978, o pintor Brad Kunkle estudou na Universidade de Kutstown e hoje mora em Nova Iorque. 

Influenciado pela “romantização” da beleza de paisagens e florestas ao seu redor, pelos pré-raphaelitas e por Bouguereau, o artista trabalhou o corpo feminino em grande delicadeza em espaços campestres. Seus temas são de mulheres que geralmente estão sonhando ou vivem em outros mundos.

Misturando o cromado (dourado, cobre e prateado) com tons de sépia,bege, laranja e preto e branco, o artista consegue o contraste das cores fortes com cores bem neutras, além disso, o uso dessas cores “irreais” (já que não vemos tinta douradas nas telas de outros artistas), ele consegue transmitir suas idéias românticas e de um certo surrealismo. É como se ele misturasse algo fotográfico com as pinceladas douradas, dourados esses que aparecem na vegetação, nas folhas que o vento carrega e nas roupas. 

 Quando vi pela primeira vez seus trabalhos, eu fiquei encantada! Nunca tinha visto um trabalho com cores cromadas que fosse bom. Outra coisa que me deixou de queixo caído é que ele foi influenciado pelos pré-raphaelitas e por Bouguereau (meu artista favorito). E eu adoro temas campestres e as cores são maravilhosas!

O trabalho dele é sem dúvida fantástico. Fico feliz de conhecer pinturas contemporâneas com desenhos naturalistas.

Edmund Blair Leighton

Oi pessoal!

Não se sabe exatamente o ano em que o pintor nasceu, algumas fontes citam que foi no dia 21 de setembro de 1852 e outras falam que foi em 1853. Na verdade, é difícil encontrar referências do artista, assim como outros que pintavam quadros de temáticas parecidas.

Filho do pintor Charles Blair Leighton, estudou na “University College School” e depois foi para a “Royal Academy School”. Em 1885, ele casou com Katherine Nash e teve um filho e uma filha. É provável que não tenha deixado diários. Foi um membro do Instituto Real de Pintores de óleo.

No dia 1° de setembro de 1922, o artista faleceu.

As obras de Edmund Blair Leighton são de temas românticos, medievais. Retratou muitas mulheres com belas vestimentas em jardins e também temas históricos e folclóricos, como a lenda de Tristão e Isolda, que é um dos seus quadros mais famosos.

É com certeza um dos meus pintores favoritos e eu tenho um azar (e ao mesmo tempo um bom gosto) por gostar de artistas que carecem de fontes.

(The Accolade - um dos quadros mais belos que já foi feito nesse mundo)

 

(Lady Godiva)

 

 

(Tristão e Isolda)

Conchas e cracas

Oi pessoal!

Fui à Maceió sábado e fiz algo que não fazia há muito tempo: pegar conchas na praia. Coisa de criança, não? Só que dessa vez eu não peguei centenas de conchas pequeninas que não tem graça nenhuma (como eu sempre fazia quando criança), peguei também coisas estranhas que tem nos corais, que fique bem claro que só peguei coisas mortas, nada de levar o bichinho pra casa.

Nunca na vida pensei que algum dia ia pegar num ouriço, vou poucas vezes à praia. Teve uma época em que eu odiava praia, pois sempre ia para as praias do mesmo estado (que não vou citar aqui) onde as praias eram feias e eu sempre ficava doente querendo ir embora (pra vocês verem o tanto que meu psicológico mexe comigo). Acho que até muitas pessoas nem sabem que eu gosto do fundo do mar e decoração disso, eu adoro. Não é à toa que eu gosto de sereias.

(apenas um pedaço de um ouriço morto, queria levar pra casa, mas minha irmã não deixou)

(ouriço vivo nas minhas mãos)

A maioria das coisinhas eu peguei em um local perto da praia do Gunga na Barra de São Miguel, se não me engano se chama Barro Molhado.

Esses corais aqui infelizmente eu não me lembro do nome.

As conchas e pedaços de cracas

(concha do ouriço)

(pedra linda que achei nos corais de uma piscina natural na Pajuçara)

(essa concha linda eu comprei)

Por acaso andando no bairro onde ficam as rendeiras, achei uma loja muito linda de artesanato